22.11.09

NÃO

E eu me disse não, segurei em sua mão e peguei de volta oque é meu, oque foi arrancado de dentro do meu peito e estava prestes a ser tirado de mim, até que então alguém resolvesse trazê-lo de volta para arranca-lo mais uma vez.
Não mais, é meu, eu que recupere, que junte seus cacos, o conserte e o encaixe novamente em seu lugar de origem.
Dói, dói quando se tira, e dói quando se pega de volta. Pois então é não. 
Sem rodeios e brincadeiras, deixe aqui meu coração, que comigo ele vai caminhar, e só venha me visitar, quando aprender a entender o seu.

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